Avancemos para a segunda etapa do nosso estudo. Dessa vez, mostraremos como o império britânico e o francês tiveram participação na campanha de extermínio da segunda jornada de destruição propagada pela besta de Daniel 7. Veremos como esses dois poderosos impérios foram capazes de devorar povos, fazê-los em pedaços e esmagar aquilo que sobejava (Dan. 7:19).
1. Britânicos
Os britânicos formaram o maior império da história. Tornaram-se senhores de quase um quarto da população mundial, dominando sobre a mesma proporção de terras emersas. O império britânico foi o mais próximo de um governo mundial[1]. Na corrida imperialista, contudo, eles largaram tarde: nos séculos XVI e XVII começaram com atividade de pirataria contra os espanhóis, que tinham encontrado ouro e prata na região do atual México e Peru. A Inglaterra desenvolveu sua noção de império em face da sua inimizade com a Espanha: se esta arvorava a bandeira do catolicismo, cabia à primeira defender o protestantismo. A própria rainha Elizabeth I licenciava os piratas como corsários em troca de uma parte dos ganhos. Muitos embates marítimos tiveram lugar entre essas duas nações entre 1585 e 1604.
Em seguida os britânicos passaram a, de fato, se expandir como império: em 1655, estabeleceram a Jamaica como sua colônia de exploração para o plantio de cana-de-açúcar; semelhantemente aos portugueses, passaram a navegar diretamente para a Índia, onde compravam mercadorias diversas em troca de ouro e prata. Em 1688, por ocasião da Revolução Gloriosa, Guilherme de Orange, governador das províncias unidas da Holanda, ascendeu ao poder na Inglaterra, o que proporcionou uma fusão anglo-holandesa, dando mais liberdade para os ingleses atuarem no Oriente[2].
O comércio praticado na Índia necessitava da autorização dos mongóis, que dominavam aquela região. Ambicionando, contudo, não apenas comerciar livremente como também governar sobre essa área, os britânicos conseguiram firmar em 1764 o tratado de Allahabad como desfecho da vitória na batalha de Buxar. Dessa forma, iniciou-se a sua dominação na Índia. Daí em diante, guerra após guerra, o domínio britânico no Oriente foi ampliado até que, em 1815, cerca de 40 milhões de indianos já estavam subjugados[3].
De todos os sete chifres, certamente os britânicos foram a expressão máxima do poderio devorador da besta (conquistaram mais territórios). Entre 1600 e 1950, mais de 20 milhões de pessoas deixaram as ilhas britânicas para viver uma nova vida além-mar. Esse fenômeno migratório fazia parte de uma política chamada de plantation: uma antiga prática grega de estabelecer assentamentos nas áreas fora do seu domínio. Plantation era uma política de exploração agrário-colonial que se valia de uma metáfora na qual os britânicos representariam o ‘bom grão’ semeado em ‘terras selvagens’ de forma a levar a civilização para o Novo Mundo, África, Índia e Irlanda. Por outro lado, para os povos conquistados era o mesmo que ser assolado por uma erva daninha ou uma invasão de peste branca.
Plante o bastante do bom grão inglês e escocês, argumentavam os conselheiros de Jaime, “e o país terá um assentamento feliz para sempre”. Onde fosse possível, como o próprio rei deixou claro, os nativos seriam removidos[4].
A plantation foi, em suma, uma limpeza étnica enfeitada por metáforas que nos assombra pela dimensão colossal de um autêntico terrorismo de Estado. Na América do Norte britânica havia cerca de 560 mil nativos. Em 1700, foram reduzidos a menos da metade. Em 1500 havia cerca de 2 milhões de indígenas na área onde ficam atualmente os Estados Unidos; em 1720, foram reduzidos para 750 mil e em 1820, para 325 mil[5].
Além do extermínio indígena, houve também a escravidão africana. Entre 1662 e 1807 quase 3,5 milhões de africanos foram para o Novo Mundo como escravos transportados em navios ingleses – quase um terço de todos os africanos que cruzaram o Atlântico como escravos. Apesar de hoje o horror dessa prática parecer-nos óbvio, os britânicos acreditavam, resumidamente, que, em razão de não haver consciência de liberdade, amor e cristianismo nos africanos, não haveria problemas em escravizá-los, vez que são tão brutos e selvagens, portanto, incapazes de qualquer progresso. Escravizar quem não tem sequer consciência de liberdade não seria, por definição e a contrario sensu, uma escravização, afinal os africanos já estariam, por natureza, privados de liberdade. O que os britânicos estavam fazendo, portanto, se resumia a meramente fazer cumprir a sina à qual os africanos já estavam destinados. A retórica convenceu. Se, de um lado, a religião não apelou à consciência, os rendimentos impulsionaram a escravidão: os lucros obtidos com o cultivo da cana-de-açúcar eram vultosos e os plantadores do Caribe estavam dispostos a pagar oito ou nove vezes o que custava um escravo na costa ocidental da África[6]. O comércio de escravos só foi abolido em 1807[7].
Outro povo que os britânicos devoraram foram os nativos da Austrália. A colônia australiana foi povoada basicamente por degredados (saqueadores de comida, presos políticos, tecelões radicais etc.) e espantosamente deu certo, mas não para os nativos. Os aborígenes da Austrália somavam um mínimo de 300 mil em 1788[8], antes da chegada dos colonizadores europeus. Em 1815, sob a administração de Macquarie houve a tentativa de assentar quinze indígenas, concedendo-lhes terra para plantio, barraca e um barco. Não deu certo: logo os aborígenes abandonaram os donativos e voltaram para seu tradicional modo de vida errante. O preço da recusa do processo civilizatório foi o extermínio de grande parte da população, pois quanto mais eles rejeitavam a civilização, mais os fazendeiros sentiam-se justificados por exterminá-los. Na região da atual Tasmânia houve um dos episódios mais chocantes da história do império Britânico: os nativos foram caçados, confinados e exterminados. À medida que se expandia a exploração das terras australianas, foram travados diversos combates entre fazendeiros e aborígenes, causando uma queda abrupta da população nativa, e só não foi pior porque a coroa refreou a política de matança. Em 1901, a população nativa ainda era de cerca de 93 mil[9].
Esse breve panorama histórico já nos mostra como os britânicos devoraram o mundo pelo seu poderio bélico e econômico. Vejamos também o caso do domínio da Índia. Primeiramente, a extensão do controle britânico era muito maior do que a atual Índia: abrangia o Paquistão, Bangladesh, a Birmânia, o sul da Pérsia e o Nepal[10]. Como apenas novecentos servidores públicos e 70 mil soldados britânicos conseguiram subjugar uma população de 250 milhões? O tema é complexo, mas podemos elencar, pelo menos, cinco razões:
1. Tecnologia: os britânicos foram os primeiros a dar partida na Revolução Industrial. Conseguiram domar o poder do vapor e a força do ferro.
2. Marinha: os navios de guerra mais poderosos do mundo pertenciam aos britânicos. A marinha garantia não apenas a defesa da Grã-Bretanha, como também foi muito usada na guerra do ópio e para impor a proibição do comércio de escravos.
3. Telégrafo: conectou todo o império e permitiu o rápido alinhamento das tomadas de decisão, integrando o domínio.
4. Efetivo militar: grande parte dos militares britânicos estava alocada na Índia, fazendo dessa região o centro de operações militares de Malta até Hong Kong.
5. Qualificação para o Serviço Civil Indiano (SCI): É realmente espantoso como o SCI conseguiu administrar tanta gente com tão poucos funcionários. Havia um rigoroso processo seletivo.
A menção dos cinco fatores alistados anteriormente é suficiente para vislumbrarmos o fator qualitativo do domínio. Não foi apenas uma liderança nominal, mas, de fato, os britânicos conseguiram realmente impor seu domínio, seja por meio de representantes diretos, ou por principados governados por nativos, os quais, esses sim, de governadores tinham apenas o título. Foi o caso, por exemplo, da forma como os britânicos fizeram no Egito ao instituírem um protetorado velado (cf. artigo Daniel 11:41-43).
Figura 1 – Império Britânico

Territórios que já fizeram parte do império Britânico
Fonte: Wikipedia[11]
2. Franceses
Vejamos agora os franceses. Eles também se lançaram ao mar e lograram colônias na América, Louisiana, Quebec, além de ilhas dedicadas ao cultivo de açúcar, como Martinica e Guadalupe[12]. Essa fase é considerada o primeiro império além-mar da França e, desde esse começo, já é possível percebermos que esse avanço imperial teve as características da marcha da besta: assim como seus vizinhos europeus, os franceses também lançaram mão da obra escrava. Em 1642, os franceses tomaram posse de uma ilha desabitada que eles chamaram de Ile Bourbon em homenagem à dinastia governante. Por volta de 1700, a maioria dos habitantes era de escravos, importados para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar e na produção de especiarias tropicais para o mercado francês; na década de 1770, a população da ilha aumentou para 8.800 brancos e 37.000 escravos[13]. No entanto, a França somente ganhou maior relevo no cenário internacional a partir das conquistas de Napoleão – que, em seu ápice, abocanhou 40% da população europeia[14], quando então conseguiram abolir o grande rival simbólico – o Sacro Império Romano – na reivindicação de uma autoridade imperial abrangente no continente. O Arco do Triunfo, em Paris, que contém as batalhas do expansionismo francês, confirmam a influência romana e as pretensões de Napoleão de ser uma autoridade na Europa semelhante ao império Romano nos tempos antigos. Durante essa fase, quando tratamos do quesito ‘devorar povos’ com assimetria de tecnologia militar, devemos destacar a invasão francesa no Egito, em 1798, liderada pelo ainda jovem general Napoleão Bonaparte. Esse episódio é sinalizado pelos historiadores como um divisor de águas que inaugurou uma nova fase na história do impacto Ocidental: a primeira incursão de um Ocidente moderno no Oriente Médio e o primeiro impulso de ocidentalização e reforma[15].
O sucesso de Napoleão foi afamado, porém de curta duração. Tempos depois ao seu fracasso, a França criou, ainda no século XIX, um regime que se autodenominava Segundo Império, liderado por Napoleão III, sobrinho do original. Essa fase durou até 1870 e chegou ao fim pelas mãos de outro império, neste caso o recém-unificado Reich alemão[16]. Ainda nessa fase, a França se envolveu novamente em uma aventura colonial de conquista e colonização. No continente africano, a invasão da Argélia marcou uma nova etapa na criação de um império, embora tenha demorado mais de 80 anos para a França ganhar controle sobre a Argélia. Além disso, os franceses fundaram os protetorados da Tunísia e Marrocos, tomaram as grandes extensões da África Subsaariana administradas como África Ocidental Francesa e África Equatorial Francesa, estabeleceram um posto avançado no chifre da África, no leste, e assumiram a enorme ilha de Madagascar e o pequeno arquipélago das Comores, no Oceano Índico. Nos anos de 1920 e 1930, França e seus domínios além-mar eram chamados de ‘Grande França’[17]. Foi o segundo maior império do mundo, atrás apenas dos britânicos[18]. Essa foi a sua fase, como veremos a seguir, mais bestial, quando então a população nativa foi vítima de uma série de abusos, mostrando-nos o horror do domínio francês na África.
Os franceses optaram pelo modelo colonial direto. O administrador era um autêntico déspota, o topo de uma hierarquia, com poder centralizado. Por outro lado, o chefe nativo sofria uma ‘morte política’ que servia de base para a estruturação e efetivação do trabalho forçado. Uma vez submetidas aos interesses da metrópole, as chefias locais não só impunham trabalhos forçados e cultivos
arbitrários como também recrutavam pessoal para servir nas milícias coloniais em guerras de “pacificação” noutras colônias ou alistando-os para o exército durante as duas Guerras Mundiais. Não era raro, por exemplo, que o chefe africano sofresse castigo por não coletar o número necessário de pessoas ao trabalho coercitivo. Para piorar ainda mais, foi desenvolvido um sistema de bônus que levava os recrutadores europeus a angariar mais trabalhadores para alavancar seus rendimentos. Quanto mais na base da pirâmide, maior era a violência do sistema repressivo. Os franceses conferiam às suas colônias uma missão de gerar riquezas para o Estado e ao setor privado da metrópole e instauraram uma dinâmica econômica local que
conferiu às companhias concessionárias um poder de manobra que desafiava o próprio controle exercido pelo Estado francês. No caso da África Equatorial Francesa, na bacia do Congo, o Estado francês partilhou o território em quarenta concessões, concedendo vantagens fiscais, total liberdade, e o monopólio, exigindo em troca 15% de benefícios, semelhante ao sistema de Leopold II instituído no Congo Belga. Isso deu azo a uma impunidade do monopólio pela forma como a exploração foi conduzida[19].
Em Daniel 7:19 aprendemos que a besta despedaçava os povos e que isso significava uma fragilização política local para conseguir dominá-los (cf. artigo Os Sete Impérios Parte I). Isso realmente aconteceu no Império Colonial Francês, que nas palavras de Mabeko-Tali[20]:
destituiu e destruiu tudo que tivesse alguma ascendência política tradicional africana suscetível de servir de foco aglutinador de contestação e rebelião; combateu e deportou todos os soberanos que a ele se opusessem, e os exilou noutros territórios coloniais: foi o caso de Samori Touré, imperador de Segú, deportado no Gabão; do rei Gbehanzin do Dahomey, exilado nas Antilhas francesas etc.
Outro gesto predatório do sistema colonial francês foi a contínua expropriação da terra. Vejamos de perto o caso da Argélia. Os franceses a conquistaram em 1830 e a sua colonização e assentamentos continuaram até 1962[21]. A partir de 1840, os franceses decidiram abandonar a ideia de uma administração indireta, substituindo-a por uma intervenção em que eram militarmente superiores a fim de ‘pacificar’ o território. O governador-geral Bugeaud enviou seus homens, que fizeram incursões em todo o território, destruindo plantações, gado e reserva de comida. Ele procurou controlar os meios de comunicação, o comércio interno, e construir uma rede de tribos favoráveis aos franceses. Foi uma guerra particularmente cruel, mas é impossível fazer qualquer estimativa dos efeitos demográficos e econômicos. Foi sugerido que nos quarenta anos de 1830 a 1870 várias centenas de milhares foram mortos. Os colonos dominavam a vida econômica no território. Em 1851, cerca de 30.000 deles estavam engajados na agricultura, cultivo de safra de cereais e criação de gado. Os protestos e revoltas da população muçulmana local eram sem efeito e desorganizados e, consequentemente, muitas terras tribais foram demasiadamente reduzidas para dar lugar aos assentamentos europeus[22]. O mal sofrido pelos nativos foi ainda agravado por pragas de gafanhotos e cólera em 1866: tiveram que amargar uma série de magras colheitas sem poder, sequer, estocar comida, porque eram forçados a vendê-las para exportação e assim poderem pagar os impostos. Foi uma catástrofe: uma fonte contemporânea cita uma estimativa de 30.000 mortos. Apenas a partir de 1880 a Argélia finalmente poderia ser considerada como pacificada[23]. No total, em 1882, quatro mil famílias chegaram da França, houve concessões gratuitas de terras no total de 347.000 hectares, e 197 novos assentamentos foram fundados pelo governo. No entanto, foi só depois de 1890, com o aumento da mecanização e a introdução de dry farming (cultivo sem irrigação no período de seca), que o cultivo do trigo se tornou lucrativo.
A França assumiu o poder de dispor de suas terras coloniais como bem entendesse. As sutilezas legais variavam de colônia para colônia, mas o resultado final era geralmente que o governo e os colonos podiam obter as terras que quisessem por meio da expropriação dos proprietários originais, com ou sem compensação. A aquisição de terras foi mais importante nas colônias de assentamento, como foi o caso da Argélia. À medida que as tropas francesas avançavam, o governo assumia as terras abandonadas por argelinos em fuga e confiscava as terras de tribos que pegaram em armas contra os franceses[24]. No final da década de 1860, um terço das terras argelinas pesquisadas havia sido assumido pelo estado e grande parte delas foram redistribuídas aos colonos. Um dos marcos da expropriação foi a derrota da rebelião de el-Mokrani, um dos principais opositores nativos ao domínio estrangeiro, em 1871, dando oportunidade para confiscar mais 450.000 hectares de terra. Em 1936 os nativos perderam 7,7 milhões de hectares, o que representou cerca de 40% da terra possuída antes da invasão francesa[25].
Já na África subsaariana, o interesse comercial europeu era limitado ao tráfico de escravos e permuta de bens manufaturados por commodities tropicais. A possibilidade de assentamentos coloniais, tal como acontecia na Argélia, era pequena. O colonialismo na África subsaariana foi possível graças à combinação de fatores como a determinação dos promotores coloniais, exploradores e oficiais militares, a força das armas, uma ideologia de dominação racial e o temor de que se a França não tomasse logo novos territórios, seus rivais estariam à beira de fazê-lo[26]. E, assim como no caso do Sudão sob o domínio britânico, os nativos da África subsaariana foram esmagados meramente porque estavam no caminho do avanço da besta.
De uma forma geral, no quesito das relações de trabalho nas colônias francesas, muitos africanos, indochineses e ilhéus viviam em uma economia de subsistência que se manteve apenas parcialmente monetizada. Eles tiveram que obter um emprego assalariado ou vender mercadorias que eles mesmos produziam para conseguirem pagar imposto per capita (capitação). O governo também obrigava os nativos a contribuir com o trabalho, sem remuneração, para a administração. Os coletores da capitação eram oficiais nativos escolhidos pela administração, e se tornaram uma elite na população local, recebendo uma remuneração considerável em relação à realidade do seu povo. A maioria dos nativos era escolhida para o trabalho manual. Entre esses, o que mais se destacava, em termos de horror, era o ofício de carregador na África equatorial. Exploradores, comerciantes e plantadores contratavam carregadores, incluindo mulheres, para serem usados como bestas de carga humanas nas densas selvas tropicais, carregando nas costas ou na cabeça pesos enormes, viajando entre assentamentos, porções navegáveis ou linhas ferroviárias. Os carregadores, como muitos outros trabalhadores, recebiam apenas salários irrisórios, e milhares morriam por excesso de trabalho[27].
Assim como outros impérios europeus, o Francês ruiu após a II Guerra Mundial, quando então surgiram no cenário duas superpotências (EUA e URSS) que mudaram as regras do jogo na geopolítica mundial. O sentimento nacionalista cresceu nas colônias, que lutaram pela sua independência, especialmente a da Argélia, conquistada em 1962, praticamente considerada um marco do fim do império, pois as colônias remanescentes eram em geral, tanto demográfica quanto territorialmente, pequenas.
Figura 2 – Império Francês

Mapa de todos os territórios que fizeram parte do Império Colonial Francês (1534-1970).
Fonte: Wikipedia[28]
[1] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.São Paulo: Planeta, 2016, p. 23.
[2] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 47.
[3] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 61.
[4] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 79.
[5] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 87.
[6] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 97.
[7] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.São Paulo: Planeta, 2016, p.140.
[8]Disponível em: https://www.abs.gov.au/ausstats/abs@.nsf/94713ad445ff1425ca25682000192af2/bfc28642d31c215cca256b350010b3f4!OpenDocument. Acesso em: 02 de set. 2020.
[9]Disponível em: https://www.abs.gov.au/ausstats/abs@.nsf/94713ad445ff1425ca25682000192af2/bfc28642d31c215cca256b350010b3f4!OpenDocument. Acesso em: 02 de set. 2020.
[10] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.São Paulo: Planeta, 2016, p.192.
[11] Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Brit%C3%A2nico. Acesso em: 20 de dez. 2020.
[12] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 54.
[13] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p.15.
[14] BURBANK, Jane; COOPER, Frederick. Impérios: uma nova visão da história universal. Edição do Kindle. São Paulo: Planeta, 2019, p. 413.
[15] LEWIS, Bernard. The shaping of Modern Middle East. Oxford: Oxford University Press, 1994, p. 43.
[16] Burbank, Jane; Cooper, Frederick. Impérios (p. 424). Crítica. Edição do Kindle.
[17] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p.24.
[18] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p.1.
[19] MABEKO-TALI, Jean-Michel.Considerações sobre o despotismo colonial, e a gestão centralizada da violência no Império colonial francês. p.756-757.In: VARIA HISTORIA, Belo Horizonte, vol. 29, n. 51, p.745-770, set/dez 2013.
[20] MABEKO-TALI, Jean-Michel.Considerações sobre o despotismo colonial, e a gestão centralizada da violência no Império colonial francês. In: VARIA HISTORIA, Belo Horizonte, vol. 29, n. 51, p.745-770, set/dez 2013.
[21] JOHNSON, Douglas. The Magrib. In: FLINT, John E (Ed.). The Cambridge History of Africa. Vol. 5. UK: Cambridge University Press, 2004, p.104.
[22] JOHNSON, Douglas. The Magrib. In: FLINT, John E (Ed.). The Cambridge History of Africa. Vol. 5. UK: Cambridge University Press, 2004, p.113-114.
[23] GANIAGE, Jean. North Africa. In: SANDERSON, G.N; OLIVER, Roland (ed.). The Cambridge History of Africa. Vol.6. UK: Cambridge University Press, 2008, p.161.
[24] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p. 217.
[25] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p. 218.
[26] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p. 35-36.
[27] ALDRICH, Robert. Greater France: a history of France overseas expansion. New York: Macmillan Education, 1996, p. 220-221.
[28] Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_colonial_franc%C3%AAs. Acesso em 20 de dez. 2020.