Nos artigos anteriores sobre a atuação catastrófica dos sete chifres da besta vimos como o mundo foi seriamente afetado. Hoje, contudo, não existe mais nenhum desses impérios, mas as consequências da devastação ainda são sentidas, é o que veremos na primeira parte deste artigo. Em seguida, vamos avançar para o estudo do último agente de destruição: o chifre pequeno mais robusto que os demais (Dan. 7:20) e finalizaremos com algumas considerações acerca do continuum do povo do ferro, que subsiste em três fases distintas da estatua vista no sonho de Nabucodonosor (canelas, pés e artelhos, conforme já vimos no artigo O Reino do Ferro).
1. Mundo despedaçado e esmagado
Em apenas 20 anos após 1880, 10 mil reinos tribais da África foram transformados em 40 Estados – 36 deles sob o controle europeu. Esse foi o redesenho mais drástico de um continente em toda a história[1]. Um terço dele era britânico. A chave para a expansão britânica na África foi a soma dos poderios econômico e bélico. Empresas privadas britânicas investiam grandes somas de dinheiro para enriquecerem à custa do solo africano. O caso de Cecil Rhodes é emblemático. Um empresário visionário que sonhava ser um construtor de império tornou-se rico com a exploração das minas de diamante em Kimberley. Com o apoio do banco Rotschild, Rhodes conseguiu incorporar as concorrentes e, por fim, monopolizou a atividade de extração nessa área. Ao descobrir a existência de ouro além do rio Limpopo (terra matabele) e que essa terra, dois anos antes avaliada em apenas 150 mil libras, logo depois valia mais de 10 milhões, usou uma força mercenária de apenas 300 homens para invadir a terra matabele. Do outro lado, o rei Lobengula combateu com 3 mil homens. Foi um extermínio rápido. O segredo estava na tecnologia recém-inventada: a metralhadora Maxim[2]. Segue o relato de uma testemunha da época:
“Os matabeles nunca chegaram a menos de 90 metros (…) correndo para a morte certa, pois as Maxims excederam as expectativas por muito e literalmente podavam-nos como grama (…) todos os homens no laager [campo] devem suas vidas, depois da Providência, à metralhadora Maxim. Os nativos disseram ao rei que não tinham medo de nós ou de nossos rifles, mas não podiam matar a fera que fazia pu! pu! com o que eles queriam dizer a Maxim”[3].
Outro empresário que se destacou foi George Goldie. Ele propôs que a Companhia Nacional Africana adquirisse o baixo e médio Níger. Com a ajuda da Maxim e uma pequena força mercenária de apenas 500 homens conseguia vencer uma tropa 30 vezes maior, tornando possível concretizar suas ambições. O governo britânico avançava na base dos empreendimentos comerciais. E, para empresários como Rhodes e Goldie, o que era bom para os seus negócios era bom também para o império. O atropelo imperialista começou, portanto, com as políticas de extermínio e exploração custeadas pelo dinheiro de banqueiros e investidores, e encabeçadas por empresários ousados, líderes de grandes companhias. Em seguida, o governo britânico convertia as regiões conquistadas pelos empresários em protetorados administrados por marionetes com uma presença britânica mínima[4].
Além do império Britânico, somente França e Portugal tinham colônias na África. No entanto, foi devido à influência britânica no Egito (cf. artigo Daniel 11:41-43) que as outras potências europeias apressaram-se para ter sua fatia da África. Se nada fizessem, os britânicos poderiam engolir quase todo o continente. A partir daí, entraram em cena o reino da Bélgica, império da Alemanha e, posteriormente, o reino da Itália. Essa corrida para dominar e explorar a África poderia trazer choques de interesses entre as potências europeias. Por essa razão, o chanceler alemão Otto von Bismark convocou uma conferência em Berlim (1884-1885) cujo propósito era promover a civilização dos nativos africanos abrindo o interior do continente para o comércio. Eram três objetivos: livre comércio no Congo, livre navegação na Nigéria e acordos sobre as formalidades para futuras anexações de território – um conjunto de regras aceitáveis para todos os países. Eles decidiriam sobre as regras da corrida pela África, mas não as linhas divisórias em si mesmas. Não foi isso, contudo, o que aconteceu: houve sim negociações, embora informais, sobre soberania[5]. O objetivo foi, contudo, definir as condições sob as quais futuras anexações na África poderiam ser reconhecidas. Ferguson ironiza em seu relato: “o maior jogo de Banco Imobiliário da história estava para começar. A África era o tabuleiro”[6]. O resultado da Conferência de Berlim foi sua divisão em esferas de influências com base no princípio da ocupação efetiva, ou seja, se elas são realmente governadas, mas valia apenas para a costa do continente, excetuando os protetorados britânicos, que adotaram o modelo da administração indireta com uma ocupação mínima. Com base nisso, o protetorado alemão em Camarões e o belga, no Congo, foram reconhecidos pelos outros participantes. A África foi dividida como um bolo, como se ali não existissem pessoas, reinos e história.
Uma semana antes da Conferência de Berlim, Bismarck tinha secretamente garantido reconhecimento formal do novo estado do Congo. Ele não acreditava que o Congo seria bem-sucedido em se estabelecer muito seriamente, mas seria útil para desviar rivalidades problemáticas[7]. Após dois meses de muitas negociações, Leopold II conseguiu sua vitória: a sua associação teve completo acesso ao Atlântico[8]. Além disso, ele foi escolhido para agir na África como um curador por toda a Europa[9].
A Conferência concluiu com o acordo de assegurar livre acesso ao interior da África para todas as nações e liberdade de comércio em toda a bacia do Congo.[10] Nenhuma das 38 cláusulas do Ato Geral fixou qualquer regra de divisão. No entanto, o resultado foi que os belgas, com o aval das potências, patrocinaram atividades da sua Associação Internacional de exploração no Congo visando à sua conquista e privilégios econômicos. Os alemães declararam seu protetorado na Namíbia, Camarões e Togo e, mais tarde, os italianos abocanharam a Líbia, a Eritreia e a maior parte da Somália.
Usando as terminologias de Daniel 7:7, não é difícil dizer que a África foi devorada, feita em pedaços e esmagada como um inseto pelo imperialismo desenfreado dos europeus. As atrocidades foram inúmeras, e não há no mundo biblioteca grande o suficiente para contá-las. Além dos empreendimentos privados dos britânicos, mencionemos ao menos alguns outros casos emblemáticos.
Comecemos pelo verdadeiro horror da dominação belga no Congo. O cultivo de borracha e a construção de estradas de ferro da Associação Internacional foram feitos por escravos. Os maus-tratos foram infligidos sem limites, e quatro fatores principais foram responsáveis pela perda de uma imensa quantidade de vidas: assassinato cometido pelos homens brancos, especialmente quando os moradores de uma vila ou distrito falhavam na entrega do suprimento de sua quota de borracha ou lutavam contra o regime; fome, exaustão e exposição, pois, quando as notícias de terror se espalhavam, centenas de milhares de pessoas fugiam de suas casas e, em retaliação, os policiais incendiavam as plantações e tomavam seus animais, deixando a população sem comida; doenças trazidas por europeus, como a varíola; taxa de natalidade em queda livre, porque os homens tinham que deixar suas casas para trabalhar por semanas na floresta em busca de borracha. A estimativa do número de mortos no Congo é incerta. Uma comissão oficial do governo belga em 1919 estimou que, desde o momento em que houve o lançamento das bases de estado de Leopold, a população do território havia “sido reduzida à metade”. Ora, em 1924 a população foi contada em dez milhões, um número confirmado por contagens posteriores. Isso significaria, de acordo com as estimativas, que durante o período de Leopold e o imediatamente seguinte, a população do território despencou para cerca de dez milhões de pessoas[11] – um número, inclusive, superior ao do Holocausto nazista, estimado em seis milhões (cf. artigo Os Sete Impérios Parte III).
O tratamento dispensado pelas potências europeias a suas colônias já foi tratado nos artigos acerca dos sete impérios, mas vale relembrar que os franceses, em sua parte do Congo, foram apenas um pouco melhor que os belgas, mas causaram também perdas enormes na população. Na Argélia, Nova Calcedônia e na Indochina os franceses adotaram uma política de expropriação dos nativos. A Alemanha também não poupou esforços no exercício indiscriminado da violência. Os hereros, ao esboçarem resistência ao domínio alemão, foram devastados e tiveram que amargar uma drástica redução populacional de 80 mil, em 1903, para apenas 20 mil, em 1906[12].
Os absurdos da política imperialista foram alvos de uma sátira curiosa da revista alemã Simplicissimus: os alemães obrigando até mesmo girafas a marcharem sincronizadas ao passo de ganso; os britânicos espremendo um homem negro até o último centavo na prensa, dando-lhe bebida alcoólica de um lado e, do outro, um missionário pregando-lhe o evangelho; os franceses praticando imoralidade com os africanos; e, por fim, o rei Leopold jantando carne humana enquanto um nativo é assado na fogueira.
Figura 1 – Sátira da Revista Simplicissimus

Fonte: assets.cambridge.org[13]
A política imperialista praticada pelos britânicos, belgas, franceses e alemães causou extermínio, divisão e uma chaga ainda não curada por toda a África. Os africanos não foram, contudo, os únicos alvos da fúria insana da besta terrificante: o espólio do império Otomano também foi alvo de trituração, especialmente dos britânicos e franceses, que abocanharam a maior parte após a I Guerra Mundial; houve também alguns episódios de esmagamento de minorias étnicas por não se encaixarem na rígida estrutura da modernidade – como os casos já comentados do Holocausto nazista e do Massacre Armênio.
O fim do imperialismo europeu deu-se após a II Guerra Mundial, quando então o mundo entrou para uma nova fase: a Guerra Fria. A era pós-imperial se caracterizou por duas tendências contraditórias: globalização econômica e fragmentação política. A primeira certamente promoveu o crescimento econômico, mas os frutos desse desenvolvimento foram distribuídos muito desigualmente. A última tendência veio associada aos problemas da guerra civil e da instabilidade política, que desempenharam um papel importante na pauperização dos países mais pobres do mundo. A fragmentação política interessa-nos mais, por ser esse justamente o feito da besta terrificante (Dn. 7:19): fazer os povos em pedaços. Próximo à I Guerra Mundial, sob o efeito do imperialismo, havia apenas 59 estados independentes no mundo. Em 1946, o número subiu para 74, em 1950, eram 89. Em 1995, após a desintegração do bloco soviético, o número disparou para 192[14]. Assim, seguindo o teor da visão de Daniel, devemos considerar como ‘feitos em pedaços’ os povos subjugados pela besta. Ao analisar o fenômeno da fragmentação política, Ferguson[15] menciona apenas duas desvantagens (e nenhuma vantagem):
“E muitos dos novos estados são minúsculos. Nada menos do que 58 dos estados atuais têm população de menos de 2,5 milhões de habitantes; 35 têm menos de 35 mil habitantes. Há duas desvantagens nessa fragmentação política. Países pequenos são frequentemente formados como resultado de uma guerra civil dentro de uma entidade política multiétnica anterior – a forma mais comum de conflito desde 1945. Isso, em si, é economicamente destrutivo. Além disso, eles podem ser economicamente ineficientes mesmo em tempos de paz, pequenos demais para justificar toda a parafernália estatal com que insistem em se enfeitar: postos de fronteira, burocracias e tudo o mais. A fissiparidade política – a fragmentação dos estados – e os custos econômicos que a acompanham foi uma das principais fontes de instabilidade do mundo pós-guerra”. (grifos nossos)
A citação de Ferguson é uma maneira elaborada de dizer que o resultado do imperialismo europeu, especialmente na África, deixou como legado estados nacionais frágeis, marcados por guerras civis e economicamente fracos. Acrescentemos ainda a condição miserável de muitos desses países. E assim as potências europeias materializaram a visão ou pesadelo que assombrou Daniel: despedaçaram o mundo, e esmagaram milhares de inocentes como um rolo compressor.
2. A ação do chifre pequeno mais robusto
A besta vista por Daniel tem vivido uma espiral crescente de maldade. O starting point foi o domínio romano sobre a terra de Israel seguido do exílio do povo judeu, quando então houve a destruição do Segundo Templo. Daí em diante, a lista de crueldades apenas aumentou: os santos foram ‘magoados’ pelo chifre pequeno e a ação dos sete chifres devastaram o mundo inteiro, arrastando a humanidade numa espiral de horror crescente. Por exemplo, ao menos em termos numéricos, a quantidade de vidas ceifadas, que parecia ter chegado ao ápice no imperialismo europeu na África, conseguiu elevar-se ao ápice durante a II Guerra Mundial. Os números são imprecisos, mas estimativas recentes sugerem um total de 70 a 85 milhões de mortos, equivalente a 3% da população mundial de 1940[16].
A II Guerra Mundial foi o zênite do espetáculo homérico dos sete chifres. Isso, contudo, ainda não era o fim. Daniel viu ainda um chifre pequeno, mas, diferentemente do primeiro ciclo de visões, ele aparenta ser mais robusto que os demais (Dn. 7:20). Seguindo a linha da maximização do horror, o que nos espera nessa última fase é um banho de sangue muito pior do que as duas guerras mundiais. Temos essa confirmação pelo próprio relato da visão de Daniel 7: primeiramente, a besta é descrita como terrível (Dn. 7:7); depois, é ‘muito terrível’ (Dn. 7:19); por fim, o chifre pequeno se torna ‘mais robusto que os outros’ (Dn. 7:20). Ora, se os sete impérios modernos estudados nos artigos anteriores eram muito poderosos e avassaladores, como será quando nos depararmos com um império ainda mais robusto do que todos eles? E, o que é ainda muito pior, além de ser mais forte, o chifre pequeno tem boca e olhos e, conforme já discutimos, isso alude à sua influência, especialmente maléfica, para blasfemar e compelir os santos a acreditarem em suas heresias, e a sua tentativa de mudar a Torá e a contagem dos tempos (cf. artigo O Chifre Pequeno sua Ascensão e Queda).
A visão de Daniel 7 omite, contudo, o que deve acontecer entre o fim da atuação dos sete chifres e o início da ascensão do chifre pequeno e robusto. Estamos hoje justamente neste interregno: os sete chifres já cessaram sua ação no segundo round da marcha da besta e o chifre pequeno ainda não apareceu. Isso não significa, contudo, que a engrenagem está parada. Depois de ter convulsionado com tantas mortes, o mundo passou por um processo de resfriamento proposital a fim de que fosse forjada a união final dos povos ímpios, chamada de Grande Babilônia.
3. O mesmo ferro nas três fases do quarto reino?
Além de argumentarmos em favor de uma divisão do quarto reino em três fases, é preciso discutirmos também sob que perspectiva é possível considerarmos cada uma dessas fases como um continuum do quarto reino. Ou, ainda, há alguma ‘linha mestra’ que seja capaz de ligar essas três fases de forma que possamos concluir que a humanidade ainda permanece sob o jugo do mesmo quarto reino?
A única resposta plausível está na própria perspectiva pela qual o livro de Daniel interpreta a história. Cada elemento da estátua de Daniel 2, além de representar o povo e seu domínio político, mostra-nos também sua influência cultural[17] e, nesse sentido, veremos agora que o ‘povo do ferro’ continuou apresentando o mesmo padrão durante as três fases, de forma que podemos, por assim dizer, falar de um mesmo ‘padrão ferro’ iniciado pelo império Romano (fase das canelas), seguido pela cristandade, os impérios modernos – herdeiros do Império Romano (fase dos pés) – e que será ainda mantido quando do surgimento do anticristo escatológico (fase dos artelhos).
O primeiro fator de conexão entre as três fases é a cultura babilonizada. Ela tem o seu germe na cultura idólatra seguida pelos romanos, que foi mantida pelos europeus, quando da formação da cristandade. A influência do paganismo deu azo à criação de um cristianismo marcado por um sincretismo religioso de forma que a cidade de Roma continuou sendo uma verdadeira Babilônia, ainda que a religião oficial do império fosse declaradamente monoteísta. Além disso, após o afastamento da ameaça ariana no século VI, as missões católicas na Inglaterra, a aliança do Vaticano com os reis francos e germânicos e a derrota dos lombardos no século VIII foram fatores que permitiram a consolidação inconteste da cristandade na Europa, mas sob o espectro de um cristianismo babilonizado. É realmente irônico que a Europa, ao se tornar cristã, na verdade virou uma Grande Babilônia. E essa realidade cultural da Babilônia prossegue nos dias de hoje e chegará ao seu ápice de amadurecimento na era escatológica.
O segundo fator é a supremacia do poder bélico. Nesse sentido, veremos ainda que o ‘povo do ferro’ representa em linguagem apocalíptica, a força e o espírito indomável de Leviatã, a besta que emerge das águas e avança sobre diferentes povos disseminando o terror, opressão e extermínio. Seguindo essa linha, podemos notar que, nas três fases do quarto reino, a fúria beligerante se repete, mas em escala progressiva: os romanos conquistaram o mundo, pisotearam a terra santa, e, por diversas vezes, perseguiram o povo de Deus e, mesmo, o próprio Jesus, por ocasião de sua primeira infância (Mt. 2:16-18); em seguida, na ‘fase dos pés’, levantaram-se os sete impérios modernos dentro da zona jurisdicional do antigo império Romano, correspondentes aos sete[18] chifres da besta de Daniel 7, os quais, de forma ainda mais terrível, devoraram e esmagaram o mundo inteiro; por fim, na ‘fase dos artelhos’, haverá a ascensão do homem da iniquidade que invadirá a terra de Israel na batalha escatológica de Gog e Magog. E, assim, esses dois fatores – a cultura babilonizada e a fúria beligerante – são características marcantes que conectam o quarto reino ao domínio cosmológico de Edom (veremos isso mais detalhadamente em artigos acerca de Daniel 8).
[1] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 239.
[2] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 239-242.
Ferguson, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.Ed. Planeta. São Paulo, 2016, p. 239-242.
[3] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 241.
[4] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 24-245.
[5] PAKENHAM, Thomas. The scramble for Africa. London: Abacus, 1991, p. 324-325.
[6] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 249.
[7] PAKENHAM, Thomas. The scramble for Africa. London: Abacus, 1991, p. 334.
[8] PAKENHAM, Thomas. The scramble for Africa. London: Abacus, 1991, p. 340.
[9] PAKENHAM, Thomas. The scramble for Africa. London: Abacus, 1991, p. 342.
[10] PAKENHAM, Thomas. The scramble for Africa. London: Abacus, 1991, p. 341.
[11] HOCHSCHILD, Adam. King Leopold’s Ghost: A Story of Greed, Terror and Heroism in Colonial Africa. Edição do Kindle. London: Pan Macmillan, 2019 (Picador Classic Book 83).
[12] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Planeta, 2016, p. 311.
[13] Disponível em: https://assets.cambridge.org/97811074/00474/excerpt/9781107400474_excerpt.pdf. Acesso em 15 de dez. 2021.
[14] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.São Paulo: Planeta, 2016, p. 382-383.
[15] FERGUSON, Niall. Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno.São Paulo: Planeta, 2016, p. 383.
[16] Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mortos_na_Segunda_Guerra_Mundial. Acesso em 14 de dez. 2021.
[17] RABINOWITZ, Rabbi Chaim Dov. DA’ATH SOFRIM: Commentary to the Books of Daniel Ezra Nehemiah. New York: Moznaim, 2003, p.107.
[18] Os turcos, apesar de serem classificados como barro de lodo, tomaram emprestada a força do ferro para conquistar e exercer domínio (Dan. 2:41).